A compra de uma casa é um passo importante na vida de uma pessoa ou de uma família. Por isso, exige muita ponderação para não haver precipitação na decisão. Desde logo, no preço do imóvel, tendo em conta a subida acentuada nos últimos tempos.

A ponderação é ainda mais pertinente, se vai comprar casa com recurso ao crédito habitação, porque tem um longo caminho a percorrer até à aprovação do empréstimo.

Antes de avançar para a compra é importante também ter presente um conjunto de informações, e perceber como se desenvolve o processo.

A ter em consideração

Se vai comprar casa este ano, com recurso ao crédito habitação deve ter em consideração duas coisas fundamentais: ter uma situação financeira favorável; ter capital disponível para a entrada inicial.

Uma situação financeira favorável

Se tiver uma situação profissional estável (vínculo laboral, e rendimento mensal certo), e uma situação financeira favorável, dá garantias ao banco e torna mais viável a concessão do empréstimo.

Porque o banco vai analisar exaustivamente a sua capacidade financeira, nomeadamente a sua taxa de esforço, e o histórico bancário, para saber se tem condições para assumir o pagamento das prestações mensais do empréstimo.

Capital disponível para a entrada inicial

Se tiver dinheiro disponível para a entrada inicial é importante, porque as entidades bancárias só financiam até 90% do valor do imóvel.

Mas, para além de ter dinheiro para o diferencial de 10%, deve ter também para pagar diversos encargos, como a escritura e os impostos (IMT- Imposto municipal sobre as transmissões onerosas de imóveis, e Imposto de selo).

Comparar diferentes propostas das entidades bancárias

Se tiver reunidas as condições referidas anteriormente, então deve procurar o melhor crédito habitação, e para isso deve pedir propostas a diversas entidades bancárias, para as poder comparar e poder escolher a que oferece melhores condições, em termos de: spread, taxas de juros (fixa ou variável), seguro de vida e multirriscos, etc.

A comparação das propostas bancárias deve ser feita, desde que as condições das várias propostas sejam iguais (montante solicitado, prazo pagamento, etc.). E, não é fácil para quem não esteja identificado com alguns termos técnicos, nomeadamente as siglas das taxas de juros e outros encargos.

De facto, na comparação das propostas deve ter em conta, em especial, dois indicadores:

  • TAEG (Taxa anual de encargos efetiva global), que indica o custo total do crédito para o cliente (expressa numa percentagem, anual, do montante do empréstimo, relativa a juros, impostos, seguros, comissões, outros encargos);
  • MTIC (Montante total imputado ao consumidor), que corresponde ao montante total que o cliente terá que pagar à entidade bancária durante todo o período do empréstimo. Consiste, portanto, na soma do montante total do empréstimo com todos os custos do empréstimo (ou seja, com a TAEG).

Uma opção a considerar é o recurso a intermediários de crédito como a Dieta Financeira: sem quaisquer custos para si, não só poupa imenso tempo, como consegue as melhores propostas adequadas às suas necessidades e objetivos. Faça a sua simulação gratuita e descubra quanto pode ficar a pagar através da Dieta Financeira.

Deve ponderar bem a dívida que vai assumir, porque a decisão de comprar uma casa hoje determina muito do que será a sua vida financeira durante muitos anos. Por isso, não hesite em contactar-nos e ajudaremos a tomar a decisão pela melhor solução para o seu caso.

 

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